Às vezes sou forte como um furacão
Outras doce como o mel
Muitas em que carrego pedras na mão
Algumas tantas claras como céu.
A verdade é que posso ser muitas
De jeitos que nem ainda descobri
Faces de um mesmo eu, todas juntas
Recortes de vida, de tempos em que renasci.
Hoje falando das opções, escolhas e abandonos
Vejo um vasto mundo interior aparecer
E dentro desse imenso mundo do “eu somos”
Estou certa de que sempre posso ser...
Em 28 de dezembro de 2011.
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