quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Posso ser... (por Giselly Aguiar)


Às vezes sou forte como um furacão
Outras doce como o mel
Muitas em que carrego pedras na mão
Algumas tantas claras como céu.

A verdade é que posso ser muitas
De jeitos que nem ainda descobri
Faces de um mesmo eu, todas juntas
Recortes de vida, de tempos em que renasci.

Hoje falando das opções, escolhas e abandonos
Vejo um vasto mundo interior aparecer
E dentro desse imenso mundo do “eu somos”
Estou certa de que sempre posso ser...

Em 28 de dezembro de 2011.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

* Lance toda a força de sua alma! *

"Quando uma criatura humana desperta para um grande sonho e sobre ele lança toda a força de sua alma, todo o universo conspira a seu favor."
(Johann Goethe)


domingo, 27 de novembro de 2011

A complicada arte de ver (Rubem Alves)

Olá pessoal!


Dia desses recebi uma dessas apresentações de Power Point que nunca abro. Pelo nome do arquivo e remetente confiável, resolvi conferir. E não é  que tive uma grata surpresa? O texto é lindo e confesso que tenho um apreço especial por esse autor. Fui buscar o texto pra compartilhar aqui! Leiam e se deliciem com as palavras do "mágico das palavras" Rubem Alves...



A complicada arte de ver


Ela entrou, deitou-se no divã e disse: "Acho que estou ficando louca". Eu fiquei em silêncio aguardando que ela me revelasse os sinais da sua loucura. "Um dos meus prazeres é cozinhar. Vou para a cozinha, corto as cebolas, os tomates, os pimentões é uma alegria! Entretanto, faz uns dias, eu fui para a cozinha para fazer aquilo que já fizera centenas de vezes: cortar cebolas. Ato banal sem surpresas. Mas, cortada a cebola, eu olhei para ela e tive um susto. Percebi que nunca havia visto uma cebola. Aqueles anéis perfeitamente ajustados, a luz se refletindo neles: tive a impressão de estar vendo a rosácea de um vitral de catedral gótica. De repente, a cebola, de objeto a ser comido, se transformou em obra de arte para ser vista! E o pior é que o mesmo aconteceu quando cortei os tomates, os pimentões... Agora, tudo o que vejo me causa espanto."

Ela se calou, esperando o meu diagnóstico. Eu me levantei, fui à estante de livros e de lá retirei as "Odes Elementales", de Pablo Neruda. Procurei a "Ode à Cebola" e lhe disse: "Essa perturbação ocular que a acometeu é comum entre os poetas. Veja o que Neruda disse de uma cebola igual àquela que lhe causou assombro: 'Rosa de água com escamas de cristal'. Não, você não está louca. Você ganhou olhos de poeta... Os poetas ensinam a ver".

Ver é muito complicado. Isso é estranho porque os olhos, de todos os órgãos dos sentidos, são os de mais fácil compreensão científica. A sua física é idêntica à física óptica de uma máquina fotográfica: o objeto do lado de fora aparece refletido do lado de dentro. Mas existe algo na visão que não pertence à física.

William Blake sabia disso e afirmou: "A árvore que o sábio vê não é a mesma árvore que o tolo vê". Sei disso por experiência própria. Quando vejo os ipês floridos, sinto-me como Moisés diante da sarça ardente: ali está uma epifania do sagrado. Mas uma mulher que vivia perto da minha casa decretou a morte de um ipê que florescia à frente de sua casa porque ele sujava o chão, dava muito trabalho para a sua vassoura. Seus olhos não viam a beleza. Só viam o lixo.

Adélia Prado disse: "Deus de vez em quando me tira a poesia. Olho para uma pedra e vejo uma pedra". Drummond viu uma pedra e não viu uma pedra. A pedra que ele viu virou poema.

Há muitas pessoas de visão perfeita que nada vêem. "Não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. Não basta abrir a janela para ver os campos e os rios", escreveu Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa. O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido. Nietzsche sabia disso e afirmou que a primeira tarefa da educação é ensinar a ver. O zen-budismo concorda, e toda a sua espiritualidade é uma busca da experiência chamada "satori", a abertura do "terceiro olho". Não sei se Cummings se inspirava no zen-budismo, mas o fato é que escreveu: "Agora os ouvidos dos meus ouvidos acordaram e agora os olhos dos meus olhos se abriram".

Há um poema no Novo Testamento que relata a caminhada de dois discípulos na companhia de Jesus ressuscitado. Mas eles não o reconheciam. Reconheceram-no subitamente: ao partir do pão, "seus olhos se abriram". Vinícius de Moraes adota o mesmo mote em "Operário em Construção": "De forma que, certo dia, à mesa ao cortar o pão, o operário foi tomado de uma súbita emoção, ao constatar assombrado que tudo naquela mesa _garrafa, prato, facão_ era ele quem fazia. Ele, um humilde operário, um operário em construção".

A diferença se encontra no lugar onde os olhos são guardados. Se os olhos estão na caixa de ferramentas, eles são apenas ferramentas que usamos por sua função prática. Com eles vemos objetos, sinais luminosos, nomes de ruas _e ajustamos a nossa ação. O ver se subordina ao fazer. Isso é necessário. Mas é muito pobre. Os olhos não gozam... Mas, quando os olhos estão na caixa dos brinquedos, eles se transformam em órgãos de prazer: brincam com o que vêem, olham pelo prazer de olhar, querem fazer amor com o mundo.

Os olhos que moram na caixa de ferramentas são os olhos dos adultos. Os olhos que moram na caixa dos brinquedos, das crianças. Para ter olhos brincalhões, é preciso ter as crianças por nossas mestras. Alberto Caeiro disse haver aprendido a arte de ver com um menininho, Jesus Cristo fugido do céu, tornado outra vez criança, eternamente: "A mim, ensinou-me tudo. Ensinou-me a olhar para as coisas. Aponta-me todas as coisas que há nas flores. Mostra-me como as pedras são engraçadas quando a gente as têm na mão e olha devagar para elas".

Por isso _porque eu acho que a primeira função da educação é ensinar a ver_ eu gostaria de sugerir que se criasse um novo tipo de professor, um professor que nada teria a ensinar, mas que se dedicaria a apontar os assombros que crescem nos desvãos da banalidade cotidiana. Como o Jesus menino do poema de Caeiro. Sua missão seria partejar "olhos vagabundos"...

Rubem Alves, 71, educador, escritor. Livros novos para crianças e adultos-crianças: "Os Três Reis" (Loyola) e "Caindo na Real: Cinderela e Chapeuzinho Vermelho para o Tempo Atual" (Papirus).



sábado, 26 de novembro de 2011

NUNCA DESISTA DOS SEUS SONHOS

"Se pensar é o destino do ser humano, continuar sonhando é o seu grande desafio
E isto, é lógico, implica em trajetórias com riscos, em vitórias, com muitas 
lutas, e não poucos obstáculos pelo caminho. Apesar de tudo, seja ousado. 
Liberte sua criatividade. E NUNCA DESISTA DOS SEUS SONHOS, pois eles 
transformarão sua vida em uma grande aventura."
(Augusto Cury)

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

"E a vida o que é diga lá meu irmão"...


"A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos." 
(Charles Chaplin)

Hora pra todas as coisas...

"Tudo acontece na hora certa.Tudo acontece, exatamente quando deve acontecer."(Albert Einstein)

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Pessoas...

Há pessoas que nos falam e nem as escutamos, há pessoas que nos ferem e nem cicatrizes deixam mas há pessoas que simplesmente aparecem em nossas vidas e nos marcam para sempre."
(Cecília Meireles)

Cecília Benevides de Carvalho Meireles
Nascimento: Rio de Janeiro, 7 de novembro de 1901 
Morte: Rio de Janeiro, 9 de novembro de 1964

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Não Estou Pensando em Nada

Não estou pensando em nada 
E essa coisa central, que é coisa nenhuma, 
É-me agradável como o ar da noite, 
Fresco em contraste com o verão quente do dia, 

Não estou pensando em nada, e que bom! 

Pensar em nada 
É ter a alma própria e inteira. 
Pensar em nada 
É viver intimamente 
O fluxo e o refluxo da vida... 
Não estou pensando em nada. 
E como se me tivesse encostado mal. 
Uma dor nas costas, ou num lado das costas, 
Há um amargo de boca na minha alma: 
É que, no fim de contas, 
Não estou pensando em nada, 
Mas realmente em nada, 
Em nada... 

Álvaro de Campos, in "Poemas" 
Heterónimo de Fernando Pessoa


quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Vida que imita a arte, arte que imita a vida...

Versos de uma música que conheci hoje e que me gerou algumas reticência...

"Elas, são frágeis donzelas, eles
Tem a força, mas a sutileza é delas".

(Nathy Mc em "A Dama e o Vagabundo")

domingo, 9 de outubro de 2011

Penso...

Penso tantas coisas que nem sei explicar... E isso não só significa ter opinião ou personalidade forte, no meu caso acho que tem mais relação com a necessidade de esvaziamento e ao mesmo tempo de transbordamento.

Esvaziar-se no sentido de colocar para fora o incômodo, as opiniões, os pensamentos. Transbordar-se da ausência de reflexão, da exigência do mundo de ter que ter sempre uma opinião formada sobre tudo e ainda com um falso e capitalista sorriso nos lábios, daqueles que são um investimento e não a expressão de um sentimento. Esperar que as coisas caminhem para um não sei o quê desejado mas desconhecido.

Penso que poderia experimentar, nem que seja por um segundo, a possibilidade do NÃO SER ou NÃO TER QUE SER... Viver hoje, em pleno século XXI nos obriga a SER muitas coisas, representar muitos e diferentes papéis e ainda, ter outras tantas! Um teatro que jamais fecha as suas cortinas, apenas no fim derradeiro da temporada na Terra e assim, daí por diante, o espetáculo se inicia em outro lugar? Seria mesmo o descanso eterno? Não penso definitivamente em passar minha eternidade descansando! Embora queira fazer isso em boa parte dela!

Penso no quanto ainda tenho para descobrir do mundo e não perdi a estranha mania das crianças de desvendar tudo e todos! Uma utopia que em mim permaneceu... Um desejo que por diversas vezes me descola dos espaços e me coloca em um paralelo como se eu fosse uma expectadora que procura selecionar o que vê a partir das suas preferências, mas por não conhecer todos os canais, quer passar por eles e não se ater a nenhum. Acho que essa é uma das melhores definições que encontrei sobre mim.

De tudo isso, uma coisa principal ficou: o DESEJO DE MUDAR E DE VIVER COISAS NOVAS SEMPRE!

Minha alma não cabe nesse mundo!


Em 4 de outubro de 2011.


quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Este seu olhar

Sem comentários e só sentimentos!
Mistérios da alma que é apaixonadamente 
tocada pela boa música.


Este seu olhar
(Composição: Tom Jobim)

Este seu olhar quando encontra o meu
Fala de umas coisas
Que eu não posso acreditar
Doce é sonhar, é pensar que você
Gosta de mim como eu de você

Mas a ilusão quando se desfaz
Dói no coração de quem sonhou
Sonhou demais, ah! se eu pudesse entender
O que dizem os seus olhos.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Aquele que me faz suspirar...

Olá pessoal!


Ando um tanto enrolada com muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo mas não poderia deixar de vir aqui e compartilhar uma das preciosidades que é a  canção "bordada" pelo homem que tem o dom de me faz suspirar com tudo o que escreveu, Vinícius de Moraes: 

Pela luz dos olhos teus

Quando a luz dos olhos meus 
E a luz dos olhos teus 
Resolvem se encontrar 
Ai, que bom que isso é, meu Deus 
Que frio que me dá 
O encontro desse olhar 

Mas se a luz dos olhos teus 
Resiste aos olhos meus 
Só pra me provocar 
Meu amor, juro por Deus 
Me sinto incendiar 

Meu amor, juro por Deus 
Que a luz dos olhos meus 
Já não pode esperar 
Quero a luz dos olhos meus 
Na luz dos olhos teus 
Sem mais lararará 

Pela luz dos olhos teus 
Eu acho, meu amor 
E só se pode achar 
Que a luz dos olhos meus 
Precisa se casar


No vídeo que segue ele e Tom Jobim cantam mas sem perder o encanto e ainda por cima movidos a whisky! É a estranha paixão que a boemia causa sobre aqueles que a tomam por "esposa"...



Fonte: texto de http://www.viniciusdemoraes.com.br/site/article.php3?id_article=986 
vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=EkLEWqF0pYo

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Descanso e sonhos...


Eu vivo à espera de inspiração com uma avidez que não dá descanso. Cheguei mesmo à conclusão de que escrever é a coisa que mais desejo no mundo, mesmo mais que amor."
(Clarice Lispector)

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Conecte-se a esse encontro!



Vale a reflexão e a divulgação!
Como disse São Paulo na Carta aos Filipenses 3,16: 
"Contudo, seja qual for o grau a que chegamos, 
o que importa é prosseguir decididamente."

terça-feira, 6 de setembro de 2011

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Encerrando ciclos...

Olá pessoal!

Estava sentindo falta de passar por aqui... Mas a correria da vida diária não tá ajudando muito!
Com tudo isso, o coração apertou e a vontade chegou avassaladora!

Fiz questão de compartilhar esse vídeo que recebi de uma pessoa muito especial, dessas que são
anjos que aparecem nas nossas vidas para cuidar de nós quando mais precisamos...


Boas reticências...
Gy


sexta-feira, 12 de agosto de 2011

...de cara nova!


"Um belo dia resolvi mudar e fazer tudo o que eu queria fazer."
(Rita Lee)

Momento em que as minhas reticências suspiraram...

"De almas sinceras a união sincera

Nada há que impeça: amor não é amor
Se quando encontra obstáculos se altera,
Ou se vacila ao mínimo temor.
Amor é um marco eterno, dominante,
Que encara a tempestade com bravura;
É astro que norteia a vela errante,
Cujo valor se ignora, lá na altura.
Amor não teme o tempo, muito embora
Seu alfange não poupe a mocidade;
Amor não se transforma de hora em hora,
Antes se afirma para a eternidade.
Se isso é falso, e que é falso alguém provou,
Eu não sou poeta, e ninguém nunca amou."


William Shakespeare

Cena do filme "Cartas para Julieta"

terça-feira, 9 de agosto de 2011

"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas." (Antoine de Saint-Exupéry)

Olá pessoal!

Li esse texto a partir de um curso on-line que estou fazendo através do Instituto Criança Segura Brasil.
Gostaria de compartilhá-lo com todos pois é um direito dos nossos pequenos e um dever de nós adultos zelarmos pela segurança e bem estar das crianças.
Espero que com esse breve texto, muito mais do que reticências, ele possa gerar em você ações concretas!
Eu já comecei as minhas por aqui...

Beijocas,
Gy
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Educando para o Trânsito


O trânsito é um reflexo da nossa sociedade. Vivemos hoje um modelo de mobilidade insustentável, focado no uso irracional dos veículos que concretiza o quadro epidêmico, dramático e violento dos mortos e feridos no trânsito brasileiro. Somente em 2005, mais de 37 mil pessoas morreram neste contexto (Ministério da Saúde, 2005), gerando um custo econômico de 22 bilhões de reais nas rodovias (IPEA/DENATRAN, 2007), e 5 bilhões nas cidades (IPEA, 2003), isso sem contarmos os custos emocionais, além dos casos de incapacidade permanente ou temporária. Crianças e adolescentes até 14 anos são vítimas dessas tragédias. 

É preciso priorizar o direito à mobilidade sustentável, com a paz e a cidadania no trânsito, de forma ética, democrática e transparente. Esta é uma tarefa social complexa, que não depende somente das políticas públicas e do governo, mas de todos os agentes sociais. Os acidentes no trânsito demandam medidas multifacetadas de prevenção: ações de engenharia e fiscalização que visem um tráfego mais humanizado, programas de educação para o trânsito e mobilidade sustentável, e programas pautados na promoção dos valores humanos e da cidadania. Nesse contexto, a escola é vista como o grande espaço de formação cultural, construção de cidadania e de promoção da saúde e da qualidade de vida. Mas lembremos que a educação de crianças e adolescentes não acontece somente na escola. Educação é um processo mais amplo, estendido à ação direta de pais, familiares e cuidadores, à mobilização comunitária e à atuação de cada membro social como mediador da construção do conhecimento e como multiplicador das transformações da vida contemporânea.

A promoção da saúde se faz por meio da educação, da adoção de estilos de vida saudáveis, do desenvolvimento de aptidões e capacidades individuais, da produção de um ambiente saudável. Está estreitamente vinculada, portanto, à eficácia da sociedade em garantir a implantação de políticas públicas voltadas para a qualidade de vida e ao desenvolvimento da capacidade de analisar criticamente a realidade e promover a transformação positiva dos fatores determinantes da condição de saúde
(PCN Saúde – Parte 1 – Secretaria da Educação Fundamental/MEC –
http://mecsrv04.mec.gov.br/sef/estrut2/pcn/pdf/livro092.pdf, p.8).

.

O problema do trânsito como espaço de convivência social é tão urgente que exige a mobilização e o envolvimento de todos em nossa comunidade. Especialmente nós, agentes multiplicadores da prevenção de acidentes de trânsito, precisamos tratar este tema de forma integral, indo além do ensino de regras e sinais de trânsito. Bons hábitos e comportamento cidadão não se difundem por imposição ou treino. 

Um programa de educação para o trânsito, seja ele realizado dentro ou fora do espaço escolar, deve sempre prever e incluir o reconhecimento da realidade local e de práticas motivadoras, contextualizadas e construtivas, atividades que potencializem um processo de aprendizagem duradoura e não uma mera repetição de padrões. A educação através do diagnóstico, do questionamento, da experiência, do jogo, da descoberta e do fazer coletivo resulta em aprender a conhecer, a viver junto e a fazer diferente e melhor a cada dia. 

A qualidade do trânsito depende, portanto, da relação entre as pessoas e não somente de mecanismos de controle por legislação ou fiscalização. Ações educativas que promovam a formação de atitudes podem contribuir para um trânsito mais humano, melhorando a qualidade de vida. Entretanto, a visão fragmentada de homem e de mundo tem influenciado a ação dos educadores de trânsito brasileiros ou estrangeiros, que formulam seus objetivos sem ouvir a criança e o adolescente, sem compreender sua vivência e sua percepção sobre a realidade do trânsito.

Lembre que a EDUCAÇÃO pode transformar a dura realidade do trânsito em bem-estar coletivo e em qualidade de vida. Você é protagonista nesta mudança!


Referências:

IPEA (2003), em http://www.ipea.gov.br.

IPEA/DENATRAN (2007). Impactos sociais e econômicos dos acidentes de trânsito nas rodovias brasileiras. Brasília, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) – disponível na biblioteca do curso.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) disponíveis emhttp://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf




segunda-feira, 8 de agosto de 2011

As escolhas...

Olá pessoal!

Passando por aqui pra desejar uma boa semana pra todos e compartilhar uma ideia que anda me rondando: as escolhas da vida... 
A capacidade de fazer escolhas pode nos levar para o céu ou para o inferno.
Até onde vai a sua habilidade em gerir as opções que surgem na sua vida?
E falando de mim, ainda não encontrei respostas para isso...

"Você é livre para fazer suas escolhas, mas é prisioneiro das consequências."
(Pablo Neruda)


sexta-feira, 5 de agosto de 2011

LIVROS: Uma paixão que perdura...

Olá pessoal!!!


Esse vídeo é de junho de 2009 mas nunca tinha visto até hoje... "Antes tarde do que nunca"!!!
Ao ouvir Bartolomeu Campos de Queirós fiquei ainda mais apaixonada pelos livros!!!

Em um mundo onde se valoriza mais a informação do que a capacidade que as pessoas têm de ler o mundo, é um bálsamos para os olhos, ouvidos e para o coração, ver um vídeo como esse! Foi inevitável passar por aqui para compartilhá-lo!!!

Degustem e se apaixonem pelo fascinante mundo dos livros pois ratificando as palavras de Bartolomeu Campos de Queirós:
"A fantasia é o que existe de mais importante na construção do mundo.
Se existe o mundo, é por que ele foi fantasiado anteriormente.
(...) Não há como viver sem fantasiar!"

Beijocas repletas de suspiros poéticos,
Gy

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

A leitura faz parte da vida daqueles que por ela se apaixonam...

Olá pessoal!

Bom dia!
Segue a dica de um site onde dá pra fazer boas compras de livros usados em bom estado e por um bom preço. Acho que uma boa parte das pessoas já conhece, mas fica a dica!



Beijocas e uma excelente semana!
Gy

quinta-feira, 28 de julho de 2011

"Aprendendo a jogar" SEMPRE!

Querido amigos,

Queria compartilhar com vocês uma música que me acompanha desde os tempos da faculdade...
Assim que descobri os tesouros escondidos por trás das canções da Elis Regina, fiquei encantada
e não me canso de ter através das suas interpretações, surpresas e novas formas de ver o mundo!
Tudo o que ela fez, sejam coisas boas ou ruins, as fez com toda a sua alma e aí está todo o seu encanto!

Um até breve!
Gy


Aprendendo A Jogar 


(Interpretação de Elis Regina e composição de Guilherme Arantes)


Vivendo e aprendendo a jogar
Vivendo e aprendendo a jogar
Nem sempre ganhando
Nem sempre perdendo
Mas aprendendo a jogar

Água mole em pedra dura
Mais vale que dois voando
Se eu nascesse assim pra lua
Não estaria trabalhando

Vivendo e aprendendo a jogar
Vivendo e aprendendo a jogar
Nem sempre ganhando
Nem sempre perdendo
Mas aprendendo a jogar

Mas em casa de ferreiro
Quem com ferro se fere a tudo
Cria fama, deita na cama
Quero ver o berreiro na hora do ronco

Vivendo e aprendendo a jogar
Vivendo e aprendendo a jogar
Nem sempre ganhando
Nem sempre perdendo
Mas aprendendo a jogar

Quem tem pavor do cachorro
Quer sarna pra se coçar
Boca fechada não entra besouro
Macaco que muito pula quer dançar